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(EEAR CFS 2/2019) - QUESTÃO

 Em apenas uma das frases abaixo, todas de autoria de Rubem Alves, houve alteração quanto ao uso do acento grave indicador de crase, ficando ela incorreta. Assinale-a.
a) É o tato que dá sentido a vista. 
b) Não ser obrigado a conversar é uma felicidade. 
c) Quem tenta ajudar uma borboleta a sair do casulo a mata. 
d) Coragem não é a ausência de medo. É lançar-se, a despeito dele.



Na Língua Portuguesa, chama-se crase a fusão de duas vogais idênticas. Essa fusão é marcada pelo uso do acento grave. No exercício em questão, não há a fusão de vogais em B, C e D, visto que, em B e C, as preposições a nelas presentes estão seguidas de verbo (sair/conversar), classe morfológica que não é antecedida de artigo. Em D, a preposição a pertence à locução prepositiva masculina a despeito de, e apenas as locuções prepositivas femininas receberão o acento grave por determinação gramatical, independente da condição de fusão de vogais idênticas. Em C e D fazem-se presentes, ainda, e respectivamente, o pronome oblíquo a (objeto direto do verbo matar, retomando o substantivo borboleta) e o artigo a que antecede o substantivo ausência. Apenas em A há a fusão da preposição a que acompanha o substantivo de valor relativo sentido com o artigo feminino a que antecede o substantivo vista — fusão que deveria ser marcada com o acento grave indicador da crase ali existente, não houvesse a frase sido alterada, conforme esclarece o enunciado da questão.

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