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(EEAR CFS 2/2019) - QUESTÃO

 – Na frase “Aurélia estava lívida, e a sua beleza, radiante há pouco, se marmorizara.” (José de Alencar, Senhora), pode-se considerar que a próclise do pronome em destaque 
a) justifica-se porque está precedida de adjunto adverbial. 
b) está empregada corretamente por ser precedida de vírgula. 
c) obedece ao critério de atração exercido pelo adjetivo “lívida”. 
d) não é obrigatória, visto que não há palavra atrativa que a exija.



Na alternativa D, a próclise não é obrigatória porque não há palavra atrativa que preceda o pronome. Tem-se ... e a sua beleza se marmorizara, oração a que se intercala uma outra: [radiante há pouco]. 
 Assim, quando há vírgulas de intercalação, estas não são levadas em consideração para a obrigatoriedade do uso de ênclise. Observa-se, para se verificar se há elemento atrativo de pronome que determine próclise, a informação que está fora da intercalação. No caso em questão, essa informação não apresenta qualquer dos casos de próclise a rigor. Antes do pronome, há o sujeito a sua beleza — termo não atrativo.

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